A Casinha Feliz

Dia: 8 de fevereiro de 2022

   ¿Cuanto hace que no experimentamos el placer de recibir una carta manuscrita en letra cursiva?

¿Cuánto hace que no experimentamos el placer de recibir una carta manuscrita en letra cursiva? La caligrafía es una habilidad humana en rápida extinción, porque yacasi no se enseña en las escuelas. Cuando se emplea una lapicera, en general se lo hace para escribir con letra de imprenta. Stefano Bartezzaghi y Maria Novella de Luca, periodistas italianos interesados en el tema, preguntan si la preocupación por el ocaso de la escritura cursiva responde a la nostalgia o constituye una emergencia cultural. Muchos expertos se inclinan por la última alternativa. En Inglaterra se vuelve a usar la estilográfica para que los estudiantes aprendan la grafía. En Francia también se considera que no se debe prescindir de esa habilidad, pero allí el problema reside en que ya no la dominan ni los maestros. Aunque el mundo adulto no está aún preparado para recibir las nuevas inteligencias de los niños producto de la tecnología, la pérdida de la habilidad de la escritura cursiva explica trastornos del aprendizaje que advierten los maestros e inciden en el desempeño escolar. En la escritura cursiva, el hecho de que las letras estén unidas una a la otra por trazos permite que el pensamiento fluya con armonía de la mente a la hoja de papel. Al ligar las letras con la línea, quien escribe vincula los pensamientos traducién do …

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A controvérsia da alfabetização

Quem já viu um bebê começando a falar e anos depois aprendendo a ler, certamente se maravilhou com a capacidade humana de viabilizar essas duas habilidades. Ocorre que a fala é uma propriedade biológica inata do nosso cérebro, diferente da leitura, que é um produto da cultura. Para aprender a falar um bebê precisa apenas conviver com pessoas falantes. Para a criança aprender a ler, no entanto, é preciso ensiná-la.

Construtivismo e alfabetização: um casamento que não deu certo

Artigo publicado na Revista Ensaio, V. 10, N. 35, Abril-Junho 2002. pp. 161-200 O presente artigo tem três objetivos:  apresentar os pressupostos das propostas construtivistas de alfabetização, demonstrar como as evidências empíricas apontam para o equívoco dessas propostas e sugerir novos caminhos para retomar a questão da alfabetização a partir de uma sólida base de conhecimentos …

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Alfabetizar é muito simples e as novas metodologias poderiam contribuir para aperfeiçoar os métodos existentes

Tendo sido professora primária no Rio de Janeiro no período de 1960/65, sempre gostei de alfabetizar, tanto que, esporadicamente, ainda o faço até hoje.

Alfabetizar é muito simples e as novas metodologias poderiam contribuir para aperfeiçoar os métodos já existentes.

Acontece, porém, o contrário. Os novos discursos, baseados em teorias importadas, que muitas vezes estão longe de serem pedagógicas, enfraquecem o desempenho dos poucos professores que ainda fazem um bom trabalho na prática de Alfabetização.

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