Ensino e reabilitação baseados em evidência científica que se acumula em todo o mundo
Durante décadas o establishment ferreirista se negou teimosamente a admitir as múltiplas evidências massivas da existência da dislexia. Isso condenou gerações de crianças e jovens que, apesar de sensíveis e brilhantes, falhavam sistematicamente em cumprir seus deveres escolares envolvendo estudos e redações, ao cruel e rude tratamento de humilhação social que usualmente as autoridades (pais, professores…) aplicavam a crianças e jovens que demonstrassem condenáveis falhas morais de caráter como a displicência, o pouco caso, a vagabundagem.