A Casinha Feliz

Artigos e Noticias

A professora Iracema Meireles sempre dizia que brincar, para a criança, é coisa muito séria!

Daí nossa alegria ao descobrir novas atividades desenvolvidas pelas professoras na alfabetização com a Casinha Feliz. Essa aqui é a Raspadinha de leitura, em que cada aluno raspa uma frase no quadro e a lê em voz alta para a turma toda. A atividade, que traz o elemento da surpresa e estimula a leitura coletiva, …

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Aprender a prazo é melhor que à vista

Algumas pessoas me perguntam como faço para escrever estas crônicas do dia a dia que se baseiam em dados científicos tão diversos. Minha estratégia foi criada por um tradicional psicólogo alemão, Hermann Ebbinghaus (1850-1909), e atravessou 150 anos de pesquisa, tornando-se hoje translacional, útil para otimizar a aprendizagem em todas as idades. Trata-se do que os psicólogos e pedagogos conhecem como “efeito de espaçamento”.

As Guerras da Leitura – Método Fônico X Método Global

Há décadas especialistas vêm pesquisando e comparando os resultados do método fônico de alfabetização versus o método global. O acirrado debate ganhou o nome de Guerras da Leitura (Reading Wars). Até meados do século 19, o método fônico era o método de alfabetização aceito nos Estados Unidos. Em 1841, Horace Mann, secretário do Conselho de …

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A Casinha Feliz alfabetiza 250 crianças de Ibirapuã, Bahia

Desde o início de 2022, três escolas do município baiano passaram a adotar o Método Iracema Meireles A Secretaria Municipal de Educação do município de Ibirapuã, na Bahia, deu início em fevereiro ao Programa de Alfabetização com o Método Iracema Meireles. O programa se chama “Alfabetiza Mais, Ibirapuã!” e envolve 14 professoras que estão alfabetizando …

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Fernando Capovilla

Ensino e reabilitação baseados em evidência científica que se acumula em todo o mundo

Durante décadas o establishment ferreirista se negou teimosamente a admitir as múltiplas evidências massivas da existência da dislexia. Isso condenou gerações de crianças e jovens que, apesar de sensíveis e brilhantes, falhavam sistematicamente em cumprir seus deveres escolares envolvendo estudos e redações, ao cruel e rude tratamento de humilhação social que usualmente as autoridades (pais, professores…) aplicavam a crianças e jovens que demonstrassem condenáveis falhas morais de caráter como a displicência, o pouco caso, a vagabundagem.

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